A correria do dia-a-dia, a falta de oportunidade, a timidez e por aí vai… Poderíamos listar uma série de justificativas que impedem de ajudar pessoas que passam por inúmeros desafios e cruzam o nosso caminho.
Mas, na maioria das vezes, o ato altruísta pode estar mais ao nosso alcance do que imaginamos. Leia-se altruísmo segundo a referência trazida pelo filósofo francês Augusto Comte, o primeiro a conceituar o termo como um conjunto de ações individuais (ou também coletivas) que levam os seres humanos a se dedicarem para ajudar o próximo.
Para tornar palpável aquilo que Comte conceitou no século 19 (e que, vamos combinar, muitas pessoas já o fazem antes mesmo antes de ele teorizar), compartilhamos nesse post 5 atitudes simples, mas altamente eficazes de fazer a diferença na vida das pessoas que estão à nossa volta. Aí vão as sugestões:
#1 Olhe mais atentamente ao seu redor: quando estiver andando na rua é natural encontrar pessoas que estão passando por dificuldade. Seja a compra que caiu das mãos de uma pessoa, a dificuldade de alguém em ler o letreiro do ônibus ou um turista perdido, buscando informações da sua cidade.
#2 Sorria e cumprimente as pessoas do seu convívio: não se trata de somente saudar o seu vizinho de porta ou quem trabalha do lado da sua mesa. Sorria e cumprimente o segurança, a pessoa que trabalha na limpeza, o cobrador de ônibus… Enfim, toda pessoa que cruza o seu caminho merece receber um sorriso sincero e uma saudação!
#3 Ofereça seu lugar noônibus / metrô: é bem comum na hora de rush ter ônibus, metrô, trem ou mesmo a van lotados, não é mesmo? Fique atento pois podem ter pessoas de mais idade, mulheres grávida ou até quem não esteja passando bem ou segurando muito peso. Se o seu trajeto for feito de carro, dê preferência ao ciclista, ao pedestre, respeite a sinalização.
#4 Seja um bom ouvinte: muitas vezes, a ajuda pode vir de uma boa conversa, na qual você esteja bem disposto a ouvir os desafios que a pessoa ao seu lado está passando. Observe quem está à sua volta e, ao notar um semblante cansado, triste ou desanimado, pergunte se a pessoa está bem e precisando de ajuda.
O que você faz?
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